
Colocar felicidade no papel. Taí uma tarefa dificil. Eu sei escrever o quanto eu odeio, o tanto que tenho medo, a dimensão da minha insegurança. Mas felicidade, por incrivel que pareça, eu acho que só sei sentir.
Ainda mais quando ela vem de mão beijada, alma lavada e peito aberto.
Natal em agosto, praia em dia nublado, pernas doídas, objetivos cumpridos e os amigos por perto.
Não quero muito mais do que isso. E o pouco mais que eu quero, está ali, esperando eu ir buscar.
