quarta-feira, 19 de agosto de 2009


Colocar felicidade no papel. Taí uma tarefa dificil. Eu sei escrever o quanto eu odeio, o tanto que tenho medo, a dimensão da minha insegurança. Mas felicidade, por incrivel que pareça, eu acho que só sei sentir.

Ainda mais quando ela vem de mão beijada, alma lavada e peito aberto.

Natal em agosto, praia em dia nublado, pernas doídas, objetivos cumpridos e os amigos por perto.
Não quero muito mais do que isso. E o pouco mais que eu quero, está ali, esperando eu ir buscar.


segunda-feira, 20 de julho de 2009

Bad day, good guy


Hoje eu fiquei triste. Com alguém, e comigo.

Com esse alguém porque ninguém tem o direito de ser cruel. E comigo, por ter ficado triste.

Alguma coisa me dizia que eu nao devia estar nem ai, mas eu não consigo. Eu não tenho o direito de cobrar. É, algumas coisas não posso. e não vou, mas posso cobrar delicadeza. Alguns tapas doem mais.

Mas algumas pessoas sabem pedir desculpas. E mais uma vez sigo acreditando que olhos não mentem.

Porque existem dias ruins, mas existem bons remendos.


terça-feira, 7 de julho de 2009




Precisei cair, para aprender a voar...



quarta-feira, 13 de maio de 2009

Birth of the Butterfly

É inevitável que as asas um dia cresçam...
.

sexta-feira, 27 de março de 2009

A corrida é um esporte solitário, onde o maior adversário é o seu limite. Em meio a tanta gente é a você que você tem que vencer, e quando se percebe isso, vencer o outro já não parece tão importante.

A vontade de desistir vem aos 5 minutos, quando um certo cansaço te diz: ‘pra quê?’ E são muitas as respostas, mas basta uma para continuar. A minha costuma ser, ‘pra provar que eu posso’. Fato é que a partir do dia que eu achei uma, não parei mais aos 5 minutos. A cada semana é um novo desafio, será que consigo ir mais longe? E tudo que precisamos é de um pouco de motivação.

Até chegarmos ao ponto em que a corrida deixa de ser uma questão de corpo e passa a ser uma questão de alma. Depois de certo tempo você passa a não sentir mais as pernas pra poder sentir o pensamento. Deixa de correr para voar dentro de si mesmo. E no fim, mais do que ter conseguido, ter a certeza de ter se conhecido, cada dia um pouco mais.

E isso, quem para aos 5 minutos, nunca vai saber o que é.


.

terça-feira, 17 de março de 2009



meio assim, mesmo.

sábado, 14 de março de 2009